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‘Vingadores: Guerra Infinita’ é conclusão chocante



Quem assistir a “Vingadores: Guerra Infinita” a partir desta quinta-feira (26) no Brasil dificilmente não será surpreendido. Mesmo que a conclusão – em partes – de uma história que a Marvel constrói há 10 anos nos cinemas não dê conta do recado, a habilidade que os estúdios da editora têm em contar uma história coesa e com sentimentos entre tantas batalhas e explosões é notável.

Os irmãos Anthony e Joseph Russo já haviam mostrado que sabem unir diferentes histórias em “Capitão América: Guerra Civil” (2016), mas provam agora que refinaram suas habilidades com o tempo. Afinal, conseguem um resultado muito superior neste terceiro “Vingadores”, no qual o desafio era infinitamente maior.

Isso porque, dessa vez, não são apenas os integrantes da super-equipe – como Homem de Ferro (Robert Downey Jr.), Thor (Chris Hemsworth) ou Capitão América (Chris Evans) – que dão as caras. Com a presença de quase todos os heróis da Marvel nos cinemas, incluindo os Guardiões da Galáxia, a ação se espalha por quase todo o universo.

Eles unem forças para impedir – ou tentar, pelo menos – que o titã Thanos (Josh Brolin), articulador por trás de diversos vilões em filmes desde o primeiro “Vingadores” (2012), finalmente consiga seu objetivo de coletar artefatos poderosos para erradicar metade de toda a existência.

Com isso em mente, é bom lembrar desde o começo: ninguém está seguro.



Redação

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