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Facebook admite que “cometeu um erro” ao censurar hidroxicloroquina



O conselho de supervisão do Facebook recomendou a criação de um “novo padrão” para o que considera desinformação ou fake news sobre saúde e classificou as atuais regras como “inadequadamente vagas”. Após censurar uma postagem com estudo sobre a efetividade da hidroxicloroquina (HCQ) como tratamento contra a covid-19, a big tech reconhece que “cometeu um erro”.

Em seu Twitter, a Dra. Simone Gold publicou (em inglês): “O Facebook acaba de anunciar que ‘cometeu um erro’ quando censurou estudo mostrando que a hidroxicloroquina salva vidas. Censura nunca é “um erro”. Os executivos da tecnologia tomaram repetidamente decisões calculadas, mês após mês, silenciando médicos ao redor do mundo.” Gold ficou conhecida depois que um vídeo – onde defende o direito de os médicos prescreverem o medicamento que acreditem ser o melhor para seus pacientes – viralizou nas redes. O conteúdo do vídeo foi classificado como desinformação e a médica foi demitida do hospital em que trabalhava, além de ter sido censurada nas mídias sociais.

O estudo internacional mais recente mostra que os países que fizeram uso precoce da HCQ tiveram uma taxa de mortalidade 79% menor que os países que proibiram seu uso. O site também traz informações sobre o uso de outros medicamentos como Ivermectina, Remdesivir e vitamina D.

Peter A. McCullough, cardiologista e professor do Centro Médico da Universidade Baylor, em Dallas (Texas), afirma que “não há controvérsia sobre se a HCQ funciona ou não” e que a polêmica gira em torno de como a saúde pública tem abordado o uso do medicamento. McCulloug chegou a declarar que há “apenas uma chance em 17 bilhões de a hidroxicloroquina não funcionar.”

R7



Redação 01

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