Alvo de polêmica por causa dos benefícios concedidos aos autores, a delação de Wesley e Joesley Batista (foto), do grupo JBS, descreve crimes praticados por eles que poderiam resultar em 2 mil anos de prisão para cada um, informa o jornal O Estado de São Paulo.
Os relatos entregues pela Procuradoria da República ao Supremo Tribunal Federal apontam 240 condutas criminosas.
Foram relacionados oito tipos de crime, incluindo 124 casos de corrupção e 96 de lavagem de dinheiro.
Os delatores, porém, não responderão por nenhum desses crimes porque receberam imunidade, além de perdão judicial caso fossem denunciados, ainda conforme o jornal.
Estadão